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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. 18 - MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS OS ESCOLHIDOS

Nem Todos os Que Dizem: Senhor! Senhor! Entrarão No Reino Dos Céus

6. Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! Entrarão no reino dos céus; apenas entrará aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. - Muitos, nesse dia, me dirão: Senhor! Senhor! Não profetizamos em teu nome? Não expulsamos em teu nome o demônio? Não fizemos muitos milagres em teu nome? - Eu então lhes direi em altas vozes: Afastai-vos de mim, vós que fazeis obras de iniqüidade. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 21 a 23.)

7. Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente que construiu sobre a rocha a sua casa. - Quando caiu a chuva, os rios transbordaram, sopraram os ventos sobre a casa; ela não ruiu, por estar edificada na rocha. - Mas, aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, se assemelha a um homem insensato que construiu sua casa na areia.
Quando a chuva caiu, os rios transbordaram, os ventos sopraram e a vieram açoitar, ela foi derrubada; grande foi a sua ruína. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 24 a 27. - S. LUCAS, cap. VI, vv. 46 a 49.)

8. Aquele que violar um destes menores mandamentos e que ensinar os homens a violá-los, será considerado como último no reino dos céus; mas, será grande no reino dos céus aquele que os cumprir e ensinar. - (S. MATEUS, cap. V, v.19.)

9. Todos os que reconhecem a missão de Jesus dizem: Senhor! Senhor! - Mas, de que serve lhe chamarem Mestre ou Senhor, se não lhe seguem os preceitos? Serão cristãos os que o honram com atos exteriores de devoção e, ao mesmo tempo, sacrificam ao orgulho, ao egoísmo, à cupidez e a todas as suas paixões? Serão seus discípulos os que passam os dias em oração e não se mostram nem melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes para com seus semelhantes? Não, porquanto, do mesmo modo que os fariseus, eles têm a prece nos lábios e não no coração. Pela forma poderão impor-se aos homens; não, porém, a Deus.

Em vão dirão eles a Jesus: "Senhor! nós profetizamos, isto é, nós ensinamos em teu nome; expulsamos em teu nome os demônios; comemos e bebemos contigo!" Ele lhes responderá: "Não sei quem sois; afastai-vos de mim, vós que cometeis iniqüidades, vós que desmentis com os atos o que dizeis com os lábios, que caluniais o vosso próximo, que expoliais as viúvas e cometeis adultério. Afastai-vos de mim, vós cujo coração destila ódio e fel, que derramais o sangue dos vossos irmãos em meu nome, que fazeis corram lágrimas, em vez de secá-las. Para vós, haverá prantos e ranger de dentes, porquanto o reino de Deus é para os que são mansos, humildes e caridosos. Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela multiplicidade das vossas palavras e das vossas genuflexões. O caminho único que vos está aberto, para achardes graça perante ele, é o da prática sincera da lei de amor e de caridade."

São eternas as palavras de Jesus, porque são a verdade. Constituem não só a salvaguarda da vida celeste, mas também o penhor da paz, da tranqüilidade e da estabilidade nas coisas da vida terrestre. Eis por que todas as instituições humanas, políticas, sociais e religiosas, que se apoiarem nessas palavras, serão estáveis como a casa construída sobre a rocha. Os homens as conservarão, porque se sentirão felizes nelas.

As que, porém, forem uma violação daquelas palavras, serão como a casa edificada na areia. O vento das renovações e o rio do progresso as arrastarão.

Fonte da imagem: Internet Google.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

CAMINHOS RETOS

"E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis." - (JOÃO, 21.6.)

A vida deveria constituir, por parte de todos nós, rigorosa observância dos sagrados interesses de Deus.

Freqüentemente, porém, a criatura busca sobrepor-se aos desígnios divinos.

Estabelece-se, então, o desequilíbrio, porque ninguém enganará a Divina Lei. E o homem sofre, compulsoriamente, na tarefa de reparação.

Alguns companheiros desesperam-se no bom combate pela perfeição própria e lançam-se num verdadeiro inferno de sombras interiores. Queixam-se do destino, acusam a sabedoria criadora, gesticulam nos abismos da maldade, esquecendo o capricho e a imprevidência que os fizeram cair.

Jesus, no entanto, há quase vinte séculos, exclamou:

"Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis."

Figuradamente, o espírito humano é um "pescador" dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o "barco". Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua "rede" de interesses. Estaremos lançando a nossa "rede" para a "banda direita"? Fundam-se nossos pensamentos e atos sobre a verdadeira justiça?

Convém consultar a vida interior, em esforço diário, porque o Cristo, nesse ensinamento, recomendava, de modo geral, aos seus discípulos: "Dedicai vossa atenção aos caminhos retos e achareis o necessário."

Livro: Caminho, Verdade e Vida, lição 21 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.

Fonte da imagem: Internet Google.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

LEGIÃO

"E perguntou-lhe: Qual é o teu nome?”
“Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos".
(Marcos, 5:9.)

Consciências oneradas em culpas e desacertos de numerosas reencarnações, ser-nos-á justo ponderar a resposta do espírito conturbado e infeliz à pergunta do Mestre.

"Legião é o meu nome, — disse ele, — porque somos muitos." Iniludivelmente, ainda hoje, em nos aproximando do Senhor, reconhecemo-nos, não apenas afinados com vários grupos de companheiros tão devedores quanto nós, mas igualmente em lamentável dispersão íntima, qual se encerrássemos um feixe de personalidades contraditórias entre si.

Ao contato das lições de Jesus, é que, habitualmente, nos vemos versáteis e contraproducentes, quais ainda somos...

Acreditamos na força da verdade, experimentando sérios obstáculos para largar a mentira;

Ensinamos beneficência, vinculados a profundo egoísmo;

Destacamos os méritos do sacrifício pela felicidade alheia, agarrados a vantagens pessoais;

Manejamos brandura em se tratando de avisos para os outros e estadeamos cólera imprevista se alguém nos causa prejuízo ligeiro; proclamamos a necessidade do espírito de serviço, reservando ao próximo, tarefas desagradáveis;

Pelejamos pela paz nos lares vizinhos, fugindo de garantir a tranqüilidade na própria casa;

Queremos que o irmão ignore os golpes do mal que lhe estraçalham a existência e estamos prontos a reclamar contra a alfinetada que nos fira de leve;

Salientamos o acatamento que se deve aos Desígnios Divinos e pompeamos exigências disparatadas, em se apresentando o menor de nossos caprichos.

Sim, de modo geral, somos individualmente, diante de Jesus, a legião dos erros que já cometemos no pretérito e dos erros que cultivamos no presente, dos erros que assimilamos e dos erros que aprovamos para nos acomodarmos às situações que nos favoreçam.

Livro: Palavras de Vida Eterna – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O INCENTIVO SANTO

Aberta a sessão de fraternidade em casa de Pedro, Tadeu clamou, irritado, contra as próprias fraquezas, asseverando perante o Mestre: — Como ensinar a verdade se ainda me sinto inclinado à mentira? Com que títulos transmitir o bem, quando ainda me reconheço arraigado ao mal? Como exaltar a espiritualidade divina, se a animalidade grita mais alto em minha própria natureza?


O companheiro não formulava semelhantes perguntas por espírito de desespero ou desânimo, mas sim pela enorme paixão do bem que lhe tomava o íntimo, a observar pela inflexão de amargura com que sublinhava as palavras.


Entendendo-lhe a mágoa, Jesus falou, condescendente:


— Um santo aprendiz da Lei, desses que se consagram fielmente à Verdade, chamado pelo Senhor aos trabalhos da profecia entre os homens, mantinha-se na profissão de mercador de remédios, transportando ervas e xaropes curativos, da cidade para os campos, utilizando-se para isso de um jumento caprichoso e inconstante, quando, refletindo sobre os defeitos de que se via portador, passou a entristecer-se profundamente.


Concluiu que não lhe cabia colaborar nas revelações do Céu, pelo estado de impureza íntima, e fez-se mudo.


Atendia às obrigações de protetor dos doentes, mas recusava-se a instruir as criaturas, na Divina Palavra, não obstante as requisições do povo que já lhe conhecia os dotes de inteligência e inspiração.


Sentido, porém, que a Celeste Vontade o constrangia ao desempenho da tarefa e reparando que os seus conflitos mentais se tornavam cada vez mais esmagadores, certa noite, depois de abundantes lágrimas, suplicou esclarecimento ao Todo-Poderoso.


Sonhou, então, que um anjo vinha encontrá-lo em suas lides de mercador.


Viu-se cavalgando o voluntarioso jumento, vergado ao peso de preciosa carga, em verdejante caminho, quando o emissário divino o interpelou, com bondade, em seguida às saudações habituais: — Meu amigo, sabes quantos coices desferiu hoje este animal?


— Muitíssimos — respondeu sem vacilação.


— Quantas vezes terá mordido os companheiros de estrebaria? — prosseguiu o enviado, sorridente — quantas vezes terá insultado o asseio de tua casa e orneado despropositadamente? E porque o discípulo aturdido não conseguisse responder, de pronto, o anjo considerou: — Entretanto, ele é um auxiliar precioso e deve ser conservado.


Transporta medicamentos que salvam muitos enfermos, distribuindo esperança, saúde e alegria.


E fitando os olhos lúcidos no pregador desalentado, rematou:


— Se este jumento, a pretexto de ser rude e imperfeito, se negasse a cooperar contigo, que seria dos enfermos a esperarem confiantes em ti? Volta à missão luminosa que abandonaste, e, se te não é possível, por agora, servir a Nosso Pai Supremo na condição de um homem purificado, atende aos teus deveres, espalhando reconforto e bom ânimo, na posição do animal valioso e útil.


Nas bênçãos do serviço, serás mais facilmente encontrado pelos mensageiros de Deus, os quais, reconhecendo-te a boa-vontade nas realizações do amor, se compadecerão de ti, amparando-te a natureza e aprimorando-a, tanto quanto domesticas e valorizas o teu rústico, mas prestimoso auxiliar! Nesse instante, o pregador viu-se novamente no corpo, acordado, e agora feliz em razão da resposta do Alto, que lhe reajustaria a errada conduta.


Surgindo o silêncio, o discípulo agradeceu ao Mestre com um olhar.


E Jesus, transcorridos alguns minutos de manifesta consolação no semblante de todos, concluiu: — O trabalho no bem é o incentivo santo da perfeição.


Através dele, a alma de um criminoso pode emergir para o Céu, à maneira do lírio que desabrocha para a Luz, de raízes ainda presas no charco.


Em seguida, o Mestre pôs-se a contemplar as estrelas que faiscavam, dentro da noite, enquanto Tadeu, comovido, se aproximava, de manso, para beijar-lhe as mãos com doçura reverente.


Livro: Jesus no Lar, lição 41 - Médium: Chico Xavier – Espírito: Néio Lúcio.
Fonte da imagem: Internet Google.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

NOVO DIA


Abra o seu coração
E deixe brilhar em você
A luz do amor


Que em seu olhar eu possa ver
Um novo dia nascer
No brilho do sol, e nas ondas do mar


No azul anil do céu, gaivotas a voar
No perfume de uma flor
Que acaba de brotar


Sinta em toda parte a vida a lhe chamar
Pra ser feliz então
Abra o seu coração


Fernando Sanglard, Cida Fonseca e Alexandre Lacerda

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

TODOS OS DIAS


“... e eis eu que estou convosco, todos os dias, até a consumação dos séculos.”-Jesus. - (Mateus, 28:20 ).


Não te digas sem a inspiração de Jesus para adotar rumo certo.


A atualidade terrestre mostra cientificamente que a comunhão espiritual não depende do espaço ou do tempo.


Podes fitar um orientador da comunidade e colher-lhe a palavra, a longa distância, através da televisão...


Conversar com um amigo, de um continente a outro, com o auxílio do telefone...


Escutar o cantor predileto, que atua de longe, por intermédio do rádio...


Recolher a mensagem de alguém, na tira de um telegrama...


Acompanhar, nas colunas da imprensa, o cronista simpático que nunca viste em pessoa...


Assim também, nossas ligações com o Cristo de Deus.


Jesus não é o mestre ausente ou símbolo morto. Ainda e sempre, é para nós, os que declaramos aceitar-lhe a governança, o mentor vigilante e o exemplo vivo.


Basta recapitular-lhe as lições para refleti-lo. E, ao retratá-lo em nós, segundo as nossas acanhadas concepções, receberemos dele a idéia ou o socorro de que careçamos, a fim de escolher com acerto e agir com justiça.


Prometeu-nos o Mestre, ao falar aos discípulos:


- “Eis que eu estou convosco, todos os dias, até a consumação dos séculos.”


Como é fácil de perceber, o Senhor está conosco, esperando, porém, que estejamos com ele.


Livro: Palavras de Vida Eterna, lição 149 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

CONVITE AO BEM

"Mas quando fores convidado, vai." Jesus. (LUCAS, 14:10)

Em todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível de fornecer-nos valores imortais.


O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial.


O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar, do sentimento religioso, dos amigos comuns.


Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado. Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando deveres preciosos.


Os apelos, todavia, continuam...


Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...


A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais desequilibrados pensamentos.


No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.


Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as claridades sem vacilar.


Não esperes pelo aguilhão da necessidade.


Sob a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do porto.


A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.


Livro: Pão Nosso, lição 39 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.

Fonte da imagem: Internet Google.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CAROS AMIGOS,



FAREI UMA PAULA NAS POSTAGENS POR MOTIVO DE VIAGEM.


RETORNAREI COM AS POSTAGENS DIÁRIAS APÓS O CARNAVAL.


QUE A LUZ DO AMOR DE JESUS ABENÇOE A TODOS SEMPRE.


CARLOS VAROLI

Hoje foi postada a biografia do mês de Fevereiro de 2012 na coluna "Grandes Nomes do Espiritismo" em homenagem a HUMBERTO DE CAMPOS.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


Cap. 17 - SEDE PERFEITOS


O DEVER


7. O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida.


Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem.


Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração.


Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão.


Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? Onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.


Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer.


Com relação ao bem, infinitamente variado nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos.


O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações.


O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. É a um só tempo juiz e escravo em causa própria.


O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque o preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento.


O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade.


Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. - Lázaro. (Paris, 1863.)


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