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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

TESTEMUNHO

“Respondeu-lhe Jesus: — Dizes isso de ti mesmo ou foram outros que te disseram de mim?” (JOÃO, 18: 34)

A pergunta do Cristo a Pilatos tem significação mais extensiva.

Compreendemo-la, aplicada às nossas experiências religiosas.

Quando encaramos no Mestre a personalidade do Salvador, por que o afirmamos? Estaremos agindo como discos fonográficos, na repetição pura e simples de palavras ouvidas?

É necessário conhecer o motivo pelo qual atribuímos títulos amoráveis e respeitosos ao Senhor. Não basta redizer encantadoras lições dos outros, mas viver substancialmente a experiência íntima na fidelidade ao programa divino.

Quando alguém se refere nominalmente a um homem, esse homem pode indagar quanto às origens da referência.

Jesus não é símbolo legendário; é um Mestre Vivo.

As preocupações superficiais do mundo chegam, educam o espírito e passam, mas a experiência religiosa permanece.

Nesse capítulo, portanto, é ilógico recorrermos, sistematicamente, aos patrimônios alheios.

É útil a todo aprendiz testificar de si mesmo, iluminar o coração com os ensinos do Cristo, observar-lhe a influência excelsa nos dias tranquilos e nos tormentosos.

Reconheçamos, pois, atitude louvável no esforço do homem que se inspira na exemplificação dos discípulos fiéis; contudo, não nos esqueçamos de que é contraproducente repousarmos em edificações que não nos pertencem, olvidando o serviço que nos é próprio.

Livro: Caminho, Verdade e Vida, lição 85 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
 

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