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segunda-feira, 31 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
JESUS! MARIA!
Meu coração
guarda escritos
E canta em
doce harmonia
Estes dois
nomes benditos:
Jesus!
Maria!
Se o dia
nasce e, na altura,
O sol
formoso irradia,
Minh’alma
acorda e murmura:
Jesus!
Maria!
Se a noite
desce e, tão brando,
O Sonho azul
me inebria,
Sempre
adormeço cantando:
Jesus!
Maria!
Da ilusão se
o sopro lindo
Todo o meu
ser extasia,
Alegre digo,
sorrindo:
Jesus!
Maria!
Meu coração,
quando pulsa,
Louco de dor
e agonia,
Ainda grito
convulsa:
Jesus!
Maria!
Jesus!
Maria! Invocando
Em vós o sol
que alumia,
Quero morrer
soluçando:
Jesus!
Maria!
Auta de
Souza
quinta-feira, 27 de março de 2014
CONTA PARTICULAR
“Ah! se tu conhecesses também, ao menos
neste teu dia, o que à tua paz pertence!” – Jesus. (Lucas, 19:42).
A exclamação
de Jesus, junto de Jerusalém, aplica-se muito mais ao coração do homem – templo
vivo do Senhor – que à cidade de ordem material, destinada à ruína e à
desagregação nos setores da experiência.
Imaginemos o
que seria o mundo, se cada criatura conhecesse o que lhe pertence à paz íntima.
Em virtude
da quase geral desatenção a esse imperativo da vida, é que os homens se
empenham em dolorosos atritos, assumindo escabrosos débitos.
Atentemos
para a assertiva do Mestre – “ao menos neste teu dia”.
Estas
palavras convidam-nos a pensar na oportunidade de serviço de que dispomos
presentemente e a refletir nos séculos que perdemos; compelem-nos a meditar
quanto aos ensejo de trabalho, sempre aberto aos espíritos diligentes.
O homem
encarnado dispõe dum tempo glorioso que é provisoriamente dele, que lhe foi
proporcionado pelo Altíssimo em favor de sua própria renovação.
Necessário é
que cada um conheça o que lhe toca à tranquilidade individual. Guarde cada
homem digna atitude de compreensão dos deveres próprios e os fantasmas da
inquietude estarão afastados.
Cuide cada
pessoa do que se lhe refira à conta particular e dois terços dos problemas
sociais do mundo surgirão naturalmente resolvidos.
Repara as
pequeninas exigências de teu círculo e atende-as, em favor de ti mesmo.
Não
caminharás entre as estrelas, antes de trilhares as sendas humildes que te
competem.
Livro: Pão
Nosso, lição 38 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da
imagem: Internet Google.
terça-feira, 25 de março de 2014
AFIRMAÇÃO ESCLARECEDORA
“E não quereis
vir a mim para terdes vida”. JESUS, (João, 5:40).
Quantos
procuram a sublimação da individualidade precisam entender o valor supremo da
vontade no aprimoramento próprio.
Os templos e
as escolas do Cristianismo permanecem repletos de aprendizes que vislumbram os
poderes divinos de Jesus e lhe reconhecem a magnanimidade, caminhando, porém,
ao sabor de vacilações cruéis.
Creem e descreem,
ajudam e desajudam, organizam e permutam, iluminam-se na fé e ensombram-se na
desconfiança...
É que
esperam a proteção do Senhor para desfrutarem o contentamento imediato no
corpo, mas não querem ir até ele para se apossarem da vida eterna.
Pedem o
milagre das mãos do Cristo, mas não lhe aceitam as diretrizes.
Solicitam-lhe
a presença consoladora, entretanto, não lhe acompanham os passos.
Pretendem
ouvi-lo, à beira do lago sereno, em preleções de esperança e conforto, todavia,
negam-se a partilhar com ele o serviço da estrada, através do sacrifício pela
vitória do bem.
Cortejam-no
em Jerusalém, adornada de flores, mas fogem aos testemunhos de entendimento e
bondade, à frente da multidão desvairada e enferma.
Suplicam-lhe
as bênçãos da ressurreição, no entanto, odeiam a cruz de espinhos que regenera
e santifica.
Podem ir na
vanguarda edificante, mas não querem.
Clamam por
luz, divina, entretanto, receiam abandonar as sombras.
Suspiram
pela melhoria das condições em que se agitam, todavia, detestam a própria
renovação.
Vemos, pois,
que é fácil comer o pão multiplicado pelo infinito amor do Mestre Divino ou
regozijar-se alguém com a sua influência curativa, mas, para alcançar a Vida
Abundante de que ele se fez o embaixador sublime, não basta a faculdade de
poder e o ato de crer, mas também a vontade perseverante de quem aprendeu a
trabalhar e servir, aperfeiçoar e querer.
Livro Fonte
Viva, lição 36 – Médium: Chico Xavier - Espírito: Emmanuel.
Fonte da
imagem: Internet Google.
sábado, 22 de março de 2014
GUARDENOS O CUIDADO
...Mas nada
é puro para os contaminados e infiéis. (Paulo. Tito, 1:15)
O homem
enxerga sempre, através da visão interior.
Com as cores
que usa por dentro, julga os aspectos de fora.
Pelo que
sente, examina os sentimentos alheios.
Na conduta
dos outros, supõe encontrar os meios e fins das ações que lhe são peculiares.
Daí, o
imperativo de grande vigilância para que a nossa consciência não se contamine
pelo mal.
Quando a
sombra vagueia em nossa mente, não vislumbramos senão sombras em toda parte.
Junto das
manifestações do amor mais puro, imaginamos alucinações carnais.
Se
encontramos um companheiro trajado com louvável apuro, pensamos em vaidade.
Ante o amigo
chamado á carreira pública, mentalizamos a tirania política.
Se o vizinho
sabe economizar com perfeito aproveitamento da oportunidade, fixamo-lo com
desconfiança e costumamos tecer longas reflexões em torno de apropriações
indébitas.
Quando
ouvimos um amigo na defesa justa, usando a energia que lhe compete,
relegamo-lo, de imediato, à categoria dos intratáveis.
Quando a
treva se estende, na intimidade de nossa vida, deploráveis alterações nos
atingem os pensamentos.
Virtudes,
nessas circunstâncias, jamais são vistas.
Os males,
contudo, sobram sempre.
Os mais
largos gestos de bênção recebem lastimáveis interpretações.
Guardemos
cuidado toda vez que formos visitados pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita ou
pela maledicência.
Casos
intrincados existem nos quais o silêncio é o remédio bendito e eficaz, porque,
sem dúvida, cada espírito observa o caminho ou o caminheiro, segundo a visão
clara ou escura de que dispõe.
Livro Fonte
Viva, lição 34 – Médium: Chico Xavier - Espírito: Emmanuel.
Fonte da
imagem: Internet Google.
quinta-feira, 20 de março de 2014
PARA OS MÉDIUNS
O EVANGELHO
SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. 28 -
COLETANIA DE PRECES ESPIRITAS
8. Nos
últimos tempos, diz o Senhor, difundirei do meu Espírito sobre toda carne;
vossos filhos e filhas profetizarão; vossos jovens terão visões e vossos
velhos, sonhos. Nesses dias, difundirei do meu Espírito sobre os meus
servidores e servidoras, e eles profetizarão.
(Atos, cap.
II, vv. 17 e 18.) (1)
(1)
Confrontando o v. 18 de Atos, cap. II com o correspondente de Joel, II, 29,
notamos que, na transcrição da profecia para o Novo Testamento, há uma
diferença: Pela profecia, trata-se de servos e servas (escravos e escravas) dos
homens e não de Deus, como se acha na transcrição. Eis o texto dos versículos,
nas duas traduções mais modernas e fiéis: a Brasileira e a do Esperanto, as
quais estão de acordo também com a Inglesa:
Joel, II,
29: "Também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o
meu Espírito"- Atos, II, 18: "E, sobre os meus servos e sobre as
minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão."
Na tradução
em Esperanto ainda está mais claro que se trata até dos escravos e escravas dos
homens, e não de servos de Deus. Ei-la:
"Joel,
II, 29: Ec sur la sklavojn kaj sur la sklavinoju Mi en tiutempo el versos Mian
Spiriton!" - Atos, II, 18: "Kaj eê sur Miajn sklavojn kaj Miajn
sklavinojn en tiutempo Mi elversos Mian spiriton, kaj ili profetos."
Até os
escravos e escravas (dos homens) receberão o Espírito, não somente os servos e
servas de Deus (sacerdotes e sacerdotisas). A profecia em sua forma original
está-se cumprindo em nossos dias porque a mediunidade brota em todas as
classes, até nas pessoas mais humildes e obscuras, e não somente, como faz
supor o texto de Atos, entre os sacerdotes (servos de Deus). - Nota da Editora
da FEB, em 1947.
9. PREFÁCIO.
Quis o Senhor que a luz se fizesse para todos os homens e que em toda a parte
penetrasse a voz dos Espíritos, a fim de que cada um pudesse obter a prova da
imortalidade. Com esse objetivo é que os Espíritos se manifestam hoje em todos
os pontos da Terra e a mediunidade se revela em pessoas de todas as idades e de
todas as condições, nos homens como nas mulheres, nas crianças como nos velhos.
É um dos sinais de que chegaram os tempos preditos.
Para
conhecer as coisas do mundo visível e descobrir os segredos da Natureza
material, outorgou Deus ao homem a vista corpórea, os sentidos e instrumentos
especiais. Com o telescópio, ele mergulha o olhar nas profundezas do espaço, e,
com o microscópio, descobriu o mundo dos infinitamente pequenos. Para penetrar
no mundo invisível, deu-lhe a mediunidade.
Os médiuns
são os intérpretes incumbidos de transmitir aos homens os ensinos dos
Espíritos; ou, melhor, são os órgãos materiais de que se servem os Espíritos
para se expressarem aos homens por maneira inteligível. Santa é a missão que
desempenham, visto ter por fim rasgar os horizontes da vida eterna.
Os Espíritos
vêm instruir o homem sobre seus destinos, a fim de o reconduzirem à senda do
bem, e não para o pouparem ao trabalho material que lhe cumpre executar neste
mundo, tendo por meta o seu adiantamento, nem para lhe favorecerem a ambição e
a cupidez.
Aí têm os
médiuns o de que devem compenetrar-se bem, para não fazerem mau uso de suas
faculdades. Aquele que, médium, compreende a gravidade do mandato de que se
acha investido, religiosamente o desempenha. Sua consciência lhe profligaria,
como ato sacrílego, utilizar por divertimento e distração, para si ou para os
outros, faculdades que lhe são concedidas para fins sobremaneira sérios e que o
põem em comunicação com os seres de além-túmulo.
Como
intérpretes do ensino dos Espíritos, têm os médiuns de desempenhar importante
papel na transformação moral que se opera.
Os serviços
que podem prestar guardam proporção com a boa diretriz que imprimam às suas
faculdades, porquanto os que enveredam por mau caminho são mais nocivos do que
úteis à causa do Espiritismo.
Pela má
impressão que produzem, mais de uma conversão retardam.
Terão, por
isso mesmo, de dar contas do uso que hajam feito de um dom que lhes foi
concedido para o bem de seus semelhantes.
O médium que
queira gozar sempre da assistência dos bons Espíritos tem de trabalhar por
melhorar-se. O que deseja que a sua faculdade se desenvolva e engrandeça tem de
se engrandecer moralmente e de se abster de tudo o que possa concorrer para
desviá-la do seu fim providencial.
Se, às
vezes, os Espíritos bons se servem de médiuns imperfeitos, é para dar bons
conselhos, com os quais procuram fazê-los retomar a estrada do bem. Se, porém,
topam com corações endurecidos e se suas advertências não são escutadas,
afastam-se, ficando livre o campo aos maus. (Cap. XXIV, n° 11 e 12.)
Prova a
experiência que, da parte dos que não aproveitam os conselhos que recebem dos
bons Espíritos, as comunicações, depois de terem revelado certo brilho durante
algum tempo, degeneram pouco a pouco e acabam caindo no erro, na vertigem, ou
no ridículo, sinal incontestável do afastamento dos bons Espíritos.
Conseguir a
assistência destes, afastar os Espíritos levianos e mentirosos tal deve ser a
meta para onde convirjam os esforços constantes de todos os médiuns sérios. Sem
isso, a mediunidade se torna uma faculdade estéril, capaz mesmo de redundar em
prejuízo daquele que a possua, pois pode degenerar em perigosa obsessão.
O médium que
compreende o seu dever, longe de se orgulhar de uma faculdade que não lhe
pertence, visto que lhe pode ser retirada, atribui a Deus as boas coisas que
obtém. Se as suas comunicações receberem elogios, não se envaidecerá com isso,
porque as sabe independentes do seu mérito pessoal; agradece a Deus o haver
consentido que por seu intermédio bons Espíritos se manifestassem.
Se dão lugar
à crítica, não se ofende, porque não obra do seu próprio Espírito. Ao
contrário, reconhece no seu íntimo que não foi um instrumento bom e que não
dispõe de todas as qualidades necessárias a obstar a imiscuência dos Espíritos
maus. Cuida, então, de adquirir essas qualidades e suplica, por meio da prece,
as forças que lhe faltam.
10. Prece. - Deus onipotente, permite que
os bons Espíritos me assistam na comunicação que solicito. Preserva-me da
presunção de me julgar resguardado dos Espíritos maus; do orgulho que me induza
em erro sobre o valor do que obtenha; de todo sentimento oposto à caridade para
com outros médiuns. Se cair em erro, inspira a alguém a ideia de me advertir
disso e a mim a humildade que me faça aceitar reconhecido a crítica e tomar
como endereçados a mim mesmo, e não aos outros, os conselhos que os bons
Espíritos me queiram ditar.
Se for
tentado a cometer abuso, no que quer que seja, ou a me envaidecer da faculdade
que te aprouve conceder-me, peço que ma retires, de preferência a consentires
seja ela desviada do seu objetivo providencial, que é o bem de todos e o meu
próprio avanço moral. Assim seja!
Fonte da
imagem: Internet Google.
terça-feira, 18 de março de 2014
A PANELA
A velha empregada de
minha família era uma negra.
Chico, o neto dela –
como é costume acontecer quando não temos irmãos, era o meu companheiro constante
de brincadeiras e folguedos.
Em tudo quanto
fazíamos, à parte de Chico era sempre a mais pesada, secundária e passiva.
Ele tinha sempre que
dar e, nunca, que receber.
Um dia corri para
casa, à saída da escola porque Chico e eu tínhamos projetado construir uma vala
que fosse do poço à lavanderia.
Sem darmos por isso,
cada um de nós assumiu logo o seu papel, como de costume.
Chico era o
“condenado” a trabalhos forçados, suando e repetindo esforços. E eu o
implacável guarda, com uma vara na mão!
A maneira como eu
estava maltratando aquele menino negro, era quase digna de um adulto imbuído de
preconceitos raciais.
Foi quando a nossa
preta velha chamou-nos:
- Crianças, venham pôr
a minha panela no fogão!
Corremos para a
cozinha. A panela estava no chão e nós a agarramos com ambas as mãos. Mas com
um grito a largamos, perplexos de que ela nos tivesse mandado pegar uma coisa
que, era evidente que sabia, estava extremamente quente.
Em seguida, em graves
brandas palavras, tão nítidas e simples que até hoje as posso escutar, partindo
do fundo do tempo, disse-nos assim:
- Ora! Vocês dois se
queimaram. Que coisa mais engraçada! A cor da pele de vocês é tão diferente, mas
a dor que estão sentindo é igual para ambos, não é verdade?
Concordamos que sim.
E nunca mais pude me
esquecer desse episódio que sem dúvida alguma, fez de mim uma pessoa diferente.
Da Obra: Para o resto
da Vida de Wallace Leal V. Rodrigues.
Fonte do texto e
imagem: Internet Google.
sábado, 15 de março de 2014
Círculo Vicioso
Bailando no
ar, gemia inquieto vaga-lume:
- Quem me
dera que fosse aquela loura estrela,
que arde no
eterno azul, como uma eterna vela!
Mas a
estrela, fitando a lua, com ciúme:
- Pudesse eu
copiar o transparente lume,
que, da
grega coluna á gótica janela,
contemplou,
suspirosa, a fronte amada e bela!
Mas a lua,
fitando o sol, com azedume:
- Misera!
Tivesse eu aquela enorme, aquela
claridade
imortal, que toda a luz resume!
Mas o sol,
inclinando a rutila capela:
- Pesa-me esta brilhante aureola de lume...
Enfara-me
esta azul e desmedida umbela...
Porque não
nasci eu um simples vaga-lume?
Machado de
Assis
quinta-feira, 13 de março de 2014
BOA VONTADE
"Vede prudentemente como andais."
Paulo – (Efésios, 5:15)
Boa vontade
descobre trabalho.
Trabalho
opera a renovação
Renovação
encontra o bem.
O bem revela
o espírito de serviço.
O espírito
de serviço alcança a compreensão.
A compreensão
ganha humildade.
A humildade
conquista o amor.
O amor gera
a renúncia.
A renúncia
atinge a luz.
A luz
realiza o aprimoramento próprio.
O
aprimoramento próprio santifica o homem.
O homem
santificado converte o mundo para Deus.
Caminhando prudentemente,
pela simples boa vontade a criatura alcançará o Divino Reino da Luz.
Livro: Pão
Nosso, lição 66 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da
imagem: Internet Google.
terça-feira, 11 de março de 2014
MÁ VONTADE
"Não vos comuniqueis com as obras
infrutuosas das trevas."
– Paulo. (Efésios, 5:11)
Má vontade
gera sombra.
A sombra
favorece a estagnação.
A estagnação
conserva o mal.
O mal
entroniza a ociosidade.
A ociosidade
cria a discórdia.
A discórdia
desperta o orgulho.
O orgulho
acorda a vaidade.
A vaidade
atiça a paixão inferior.
A paixão
inferior provoca a indisciplina.
A
indisciplina mantém a dureza de coração.
A dureza de
coração impõe a cegueira espiritual.
A cegueira
espiritual conduz ao abismo.
Entregue às
obras infrutuosas da incompreensão, pela simples má vontade pode o homem rolar
indefinidamente ao precipício das trevas.
Livro: Pão
Nosso, lição 67 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da
imagem: Internet Google.
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