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sexta-feira, 29 de março de 2019

AMIGOS DE JESUS


“Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” JESUS (JOÃO, 15:14).

Em toda parte, CRISTO possui:

legiões de admiradores, mas os tiranos da Humanidade também as adquiriram;

multidões de partidários, entanto, os verdugos de nações igualmente as tiveram;

grupos de incensadores, todavia os promotores das guerras de assalto e de extermínio também lhes conheceram a adulação;

filas de defensores intransigentes, contudo, os inimigos do progresso igualmente as enumeraram junto de si;

assembleias de analista, no entanto, os chefes transviados, que passaram nas eminências da História, ainda hoje contam com elas.

JESUS, até agora, é cercado entre os povos mais cultos da Terra de inúmeros crentes e fanáticos, seguidores e intérpretes, adoradores e adversários, mas os empreiteiros da desordem e da crueldade também os encontram.

Fácil reconhecer que os comandantes da perturbação e da delinquência não conhecem amigos, de vez que o tempo se incumbe de situá-los no ponto certo que lhes cabe na vida, extinguindo a hipnose de ilusão com que se jungem aos companheiros. Cristo, porém, dispõe de amigos reais, que se multiplicam em todas as regiões do planeta terrestre, à medida que os séculos se lhe sobrepõem à crucificação. E esses amigos que existem, no seio de todas as filosofias e crenças, não se distinguem tão-só por legendas exteriores, mas, acima de tudo, porque se associam a Ele, em Espírito e Verdade, entendendo-lhe as lições e praticando-lhe os ensinos.

Livro: Palavras de Vida Eterna, lição 174 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

quarta-feira, 27 de março de 2019

RIXAS E QUEIXAS


“De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim”. (TIAGO, 3:10)

Julgamos comumente que os problemas de justiça apenas se manifestam, quando questões graves nos levam a tribunal.

Justiça, porém, é assunto palpitante de todos os dias e, a cada hora, precisamos dela para a garantia da paz, quanto necessitamos de ar para a sustentação da existência.

Nos mínimos atos, usamos justiça para assegurar a harmonia geral.

Conhecemos a significação do lugar que ocupamos numa fila simples e sabemos respeitá-lo para a conservação da ordem.

Todos estamos acordes em obedecer, espontaneamente, aos preceitos do trânsito, conformando-nos às paradas indispensáveis para segurança da via pública.

Não ignoramos a obrigação de acatar as advertências que regem o emprego da energia elétrica em aparelho determinado, a fim de que não venhamos a comprometer a integridade doméstica.

Em sã consciência, ninguém desdenhará os direitos do vizinho, se não deseja os seus próprios direitos menosprezados.

Lembramo-nos de semelhantes imagens do cotidiano para recordar que em nossas indisposições e ressentimentos, há que pensar igualmente na tranquilidade dos outros, de todos aqueles que nos partilham a experiência diária, a fim de que não venhamos a furtar-lhes a esperança e a coragem, golpeando-lhes o ânimo e conturbando-lhes o serviço.

Evitemos rixas e queixas.

Para resguardar o equilíbrio da vida coletiva e da vida caseira, atendemos a instruções e sinais, regulamentos e avisos, baseados na experiência dos homens, e para imunizar-nos a vida íntima contra distúrbios e prejuízos concedeu-nos a Divina Providência o controle do pensamento e o governo da língua.

Livro: Palavras de Vida Eterna, lição 173 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

segunda-feira, 25 de março de 2019

ORAÇÃO E COOPERAÇÃO


“Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, cerrada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai que vê o que se passa em secreto vos recompensará”. – Jesus. (MATEUS, 6:6)

Se a resposta que esperamos à oração parece tardia, habitualmente nos destemperamos em amargura.

Proclamamos haver hipotecado todas as forças de espírito à confiança na Providência Divina e gritamos, ao mesmo tempo, que as tribulações ficaram maiores.

Dizemo-nos fiéis a Deus e afirmamo-nos esquecidos.

Convém observar, porém, que a provação não nos alcança de maneira exclusiva.

As nossas dificuldades são as dificuldades de nosso grupo.

Familiares e companheiros sofrem conosco o impacto das ocorrências desagradáveis, tanto quanto a fricção do cotidiano pela sustentação da harmonia comum.

Se para nós, que nos asseveramos alicerçados em conhecimento superior, as mortificações do caminho assumem a feição de suplícios lentos, que não serão elas para aqueles de nossos entes queridos, ainda inseguros da própria formação espiritual.

Compreendamos que, se na extinção dos nosso problemas pequeninos, requisitamos o máximo de proteção ao Senhor, é natural que o Senhor nos peça o mínimo de concurso na supressão dos grandes infortúnios que abatem o próximo.

Em quantos lances embaraçosos, somos, de fato, a pessoa indicada à paciência e à tolerância, ao entendimento e ao serviço?

Com semelhante raciocínio, reconhecemos que a pior atitude, em qualquer adversidade, será sempre aquela da dúvida ou da inquietação que venhamos a demonstrar.

Em supondo que a solução do Auto demora a caminho, depois de havermos rogado o favor da Infinita Bondade, recordemos que se a hora de crise é o tempo de luta, é também a ocasião para os melhores testemunhos de fé; e que se exigimos o amparo do Senhor, em nosso benefício, é perfeitamente justo que o Senhor nos solicite algum amparo, em favor dos que se afligem, junto de nós.

Livro: Palavras de Vida Eterna, lição 172 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

sexta-feira, 22 de março de 2019

PACIÊNCIA EM ESTUDO


“É na vossa paciência que ganhareis as vossas almas.” – Jesus (LUCAS, 2:19)

Todos necessitamos de paciência uns para com os outros, mas compete-nos igualmente a todos estudar a paciência em sua função educativa.

Paciência!

É serenidade; calma, porém, não é aprovação ao desequilíbrio.

É compreensão; entendimento, no entanto, não é passaporte ao abuso.

É harmonização; ajuste, todavia, não é apoio à delinquência.

É tolerância; brandura, entretanto, não é coonestação com o erro deliberado.

Paciência, sobretudo, é a capacidade de verificar a dificuldade ou o desacerto nas engrenagens do cotidiano, buscando a solução do problema ou a transposição do obstáculo, sem toques de alarde e sem farpas de irritação.

Em todos os aspectos da paciência, recordamos Jesus.

O Mestre foi, no mundo, o paradigma de semelhante virtude, mas não foi conformista.  Nunca se apassivou diante do mal, conquanto lhe suportasse as manifestações, diligenciando meios de tudo renovar para o bem; e, em lhe lembrando a sinceridade e a franqueza, não nos será lícito esquecer que o Cristo se revelou tão paciente que não hesitou em regressar, depois da morte, ao convívio das criaturas humanas que o haviam abandonado.  Ainda assim, é forçoso reconhecer que ele se materializou perante os discípulos que, em maioria, podiam ser iletrados e medrosos, mas suficientemente sinceros para continuar-lhe a obra libertadora, e não diante dos fariseus, altamente intelectualizados e profundos conhecedores das revelações divinas, mas habitualmente atolados em conveniências e preconceitos e, por isso mesmo, capazes de omitir a verdade e estabelecer a perturbação.

Livro: Palavras de Vida Eterna, lição 171 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.

quarta-feira, 20 de março de 2019

82 Salvação dos Ricos


O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. 16 - SERVIR A DEUS E A MAMON

1 – Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer um e amar ao outro, ou há de entregar-se a um e não fazer caso do outro; vós não podeis servir a Deus e às riquezas. (Lucas, XVI: 13).

2 – E eis que, chegando-se a ele um, lhe disse: Bom Mestre, que obras boas devo eu fazer, para alcançar a vida eterna? Jesus lhe respondeu: Por que me chamas bom? Bom só Deus o é. Porém, se tu queres entrar na vida, guarda os mandamentos. Ele lhe perguntou: Quais? E Jesus lhe disse: Não cometerás homicídio; não adulterarás; não cometerás furto; não dirás falso testemunho; Honra a teu pai e a tua mãe, e ama o teu próximo como a ti mesmo.

O mancebo lhe disse: Eu tenho guardado tudo isso desde a minha mocidade; que é que me falta ainda? Jesus lhe respondeu: Quer-se ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-me. O mancebo, porém, como ouviu esta palavra, retirou-se triste; porque tinha muitos bens. E Jesus disse aos seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificultosamente entrará no Reino dos Céus. Ainda vos digo mais: que mais fácil é passar um camelo(1) pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no Reino dos Céus. (Mateus, XIX: 16-24 – Lucas, XVII: 18-25 – Marcos, X: 17-25).

(1) Esta figura audaciosa pode parecer um pouco forçada, porque lhe deram esta última acepção. É provável que no pensamento de Jesus estivesse a primeira, pois não se percebe a relação entre um camelo e uma agulha. É que, em hebreu, a mesma palavra se emprega para designar “cabo” e “camelo”. A tradução com a primeira acepção seria pelo menos mais natural.
Fonte da imagem: Internet Google.

segunda-feira, 18 de março de 2019

O CÃOZINHO CABEÇUDO


Era uma vez uma cadela de pelos pretos, aveludados, que ganhara três cachorrinhos: um branquinho, o Totó, um com manchas no corpo, o Bolinha e um todo pretinho como a mãe, o Caquinho.

Certo dia, quando os três já estavam bem grandinhos, mamãe deixou-os dar um passeio pela redondeza. Estava certa de que iriam se portar bem, com educação; só tinha dúvidas com o Caquinho, ficando receosa de que ele se comportasse mal.

Iam os três, estrada a fora, quando reconheceram o Paulinho, um garoto que morava na mesma rua que os cachorrinhos; educadamente, sacudiram os rabinhos, demonstrando alegria. Todos não, porque o Caquinho, enquanto os outros se mostravam contentes, começou a latir, estranhando o menino, chegando até a mostrar os dentes. Paulinho fez uma festinha em cada um, menos no Caquinho, que não deixou.

Continuando o passeio, chegaram à casa de dona Augusta, que ofereceu a todos uma tigela de leite; só o Caquinho não aceitou, e não querendo beber o leite, bateu com as patinhas virando a tigela e derrubando tudo.

Quando o marido de dona Augusta se aproximou, Totó e Bolinha deram pulinhos, mas Caquinho saiu correndo; foi até a sala e querendo ver o que estava em cima da mesa, puxou a toalha com os dentes... e lá se foi em pedaços uma linda jarra.

Por isso, o Sr. Francisco ficou encantado com a graça dos dois e aborrecido com Caquinho, que voltou chorando para casa.

Caquinho, chorando, encostava-se na mamãe, como se estivesse reclamando dos maus tratos que recebera.

Mamãe, vendo que o filhinho voltara sozinho, sem os irmãos, sentiu que algo acontecera. E lambendo o filho e latindo baixinho, na linguagem dos cachorros, perguntou se ele se comportou com educação e respeito para com todos, seguindo o exemplo dos irmãos.

Caquinho silenciou e a mamãe percebeu e se entristeceu.

Mas, calculem só a alegria da mamãe, quando, no dia seguinte, encontrou os três reunidos, todos com o rabinho em pé.

Todos? O Caquinho Também?

Sim, o Caquinho também! Ele não aprendera com mamãe a tratar a todos com educação, mas depois que viu que ninguém ligava mais para ele, resolveu modificar seu comportamento.

E, agora sim! Mamãe estava satisfeita! ... Feliz!

Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo.
Fonte da imagem: Internet Google.

sexta-feira, 15 de março de 2019

Nas Aulas do Bem


Não creias por bagatela
Que se despreze a capricho,
Algo que largues ao lixo:
O pouco que possas dar.
Qualquer apoio miúdo,
Por mais singelo que seja,
É sempre luz benfazeja
No instante de auxiliar.

Medita no companheiro
Que a prova martela e espanta,
Que se deita e se levanta,
Entre as grades da aflição;
Talvez não saibas ainda
Quanto lhe vale ao desgaste
A roupa que abandonaste
Ou qualquer sobra de pão.

Vem conosco à grande escola
Do esforço beneficente,
Encontrarás o doente
Com vasta luta a vencer.
Ou a criança rejeitada
Que não fala e apenas chora,
Lírio humano, luz de aurora,
Novo dia a amanhecer.

Numa frase de esperança,
Num pão, na paz de uma prece,
Eleva, ajuda, esclarece
E ampara seja a quem for;
Quem estende mãos fraternas
De quanto vejo e já vi,
Está construindo em si
O reino do Eterno Amor.

Autora: Maria Dolores

quarta-feira, 13 de março de 2019

81 Parábola dos Talentos


O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. 16 - SERVIR A DEUS E A MAMON

6 – Porque assim é como um homem que, ao ausentar-se para longe, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens. E deu a um cinco talentos, e a outro dois, e a outro deu um, a cada um segundo a sua capacidade, e partiu logo.

O que recebera, pois cinco talentos, foi-se, e entrou a negociar com eles e ganhou outros cinco. Da mesma sorte também o que recebera dois, ganhou outros dois. Mas o que havia recebido um, indo-se com ele, cavou na Terra, e escondeu ali o dinheiro de seu senhor.

E passando muito tempo, veio o senhor daqueles servos, e chamou-os a contas. E chegando-se a ele o que havia recebido os cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, tu me entregastes cinco talentos; eis aqui tens outros cinco mais que lucrei. Seu senhor lhe disse: Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes; entra no gozo do teu senhor. Da mesma sorte apresentou-se também o que havia recebido dois talentos, e disse: Senhor, tu me entregaste dois talentos, e eis aqui tens outros dois que ganhei com eles. Seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel, já que fostes fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes; entra no gozo de teu senhor.

E chegando também o que havia recebido um talento, disse: Senhor, sei que és homem de rija condição; segas onde não semeaste, e recolhes onde não espalhaste; e temendo me fui, e escondi o teu talento na Terra; eis aqui tens o que é teu. E respondendo o seu senhor, lhe disse: Servo mau e preguiçoso, sabia que sego onde não semeei, e que recolho onde não tenho espalhado. Devias logo dar o meu dinheiro aos banqueiros, e, vindo eu, teria recebido certamente com juro o que era meu. Tirai-lhe, pois, o talento, e dai ao que tem dez talentos.

Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; e ao que não tem, tirar-se-lhe-á até o que parece que tem. E ao servo inútil, lançai-o nas trevas exteriores: ali haverá choro e ranger de dentes. (Mateus, XXV: 14-30).
Fonte da imagem: Internet Google.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Dona Angélica


Dona Angélica era professora.

Residia em uma pequena cidade e dava aulas numa vila próxima.

Não era considerada uma pessoa equilibrada em razão do seu comportamento, que parecia um tanto esquisito.

Os alunos da escola de primeiro grau tinham-na como uma pessoa muito estranha.

Eles observavam que a professora, nas suas viagens de ida e volta do lar à escola, fazia gestos e movimentos com as mãos, que não conseguiam entender, e por esse motivo, pensavam que ela era meio fora do juízo.

Pela janela do trem, dona Angélica fazia acenos como se estivesse dizendo adeus a alguém invisível aos olhos de todos.

As crianças faziam zombarias, criticavam-na, mas ela não sabia, pois os comentários eram feitos às escondidas.

Todos, inclusive os pais e demais professores, achavam que ela era maluca, embora reconhecessem que era uma excelente educadora.

Os anos se passavam e a situação continuava a mesma.

Várias gerações receberam, da bondosa e dedicada professora, ensinamentos valiosos e abençoados.

Dona Angélica era uma pessoa de boas maneiras, calma e gentil, mas não muito bem compreendida.

Envelhecia no exercício do dever de preparar as crianças para um futuro melhor, com espírito de abnegação e devotamento quase maternal.

Certo dia em que viajava para sua querida escola, com diversas crianças na mesma classe do trem, movimentava, como sempre, as mãos para fora da janela.

Os alunos sentados na parte de traz sorriam maliciosamente quando Alberto, seu aluno de dez anos, sentou-se ao seu lado e, com ternura lhe perguntou:

- Professora, porque você insiste em continuar com essas atitudes loucas?

- Que deseja dizer, filho? Interrogou, surpresa, a bondosa senhora.

- Ora, professora - continuou ele, - você fica abanando as mãos para os animais ou... Isso não é loucura?

A mestra amiga compreendeu e sorriu. Sinceramente emocionada, chamou a atenção do aluno, dizendo:

- Veja minha bolsa - e apontou para a intimidade do objeto de couro forrado.

- Nota o que há aí dentro?

- Sim - respondeu Alberto.

- Eu vejo que há algo aí, mas o que é isso?

A professora respondeu calmamente:

- É pólen de flores. São pequenas sementes...

- Há quase vinte anos eu passo por este caminho, indo e vindo da escola.

A estrada, antes, era feia, árida, desagradável.

- Eu tive a ideia de a embelezar, semeando flores. Desse modo, de quando em quando, reúno sementes de belas e delicadas flores do campo e as atiro pela janela... - Sei que cairão em terra amiga e, acarinhadas pela primavera, se transformarão em plantas a produzirem flores, dando cor e alegria à paisagem.

- Como você pode perceber, a paisagem já não é mais árida. Há flores de diversos tipos e suave perfume que a brisa se encarrega de espalhar por todos os lados.

Retirado e adaptado do livro infantil: O Semeador
Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo.
Fonte da imagem: Internet Google.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Moeda Bendita


Sê bendita, moeda, quando surges
Pelo esforço de alguém,
Amparando outro alguém, que te liberta
Por sustento do bem.

Honrada sejas sempre quando atinges
Os mais remotos ângulos do mundo
À feição de alavancas do progresso
No trabalho fecundo.

Respeitada te vejas como apoio
Na civilização, dia por dia,
Espalhando na Terra, em toda parte,
Reconforto e alegria.

Veneranda te mostres sob a forma
Em que o poder humano te estrutura,
A fim de garantir os méritos da escola
No clima luminoso da cultura.

Sê bendita, porém, com mais grandeza
Onde a força que encerras se consome
Para ser pão e luz, abraçando e extinguindo
A penúria sem nome.

Enaltecida sejas com mais gloria,
Na sombra em que teu brilho sobrenade
Para lenir a dor que obscurece
As trilhas da viuvez e da orfandade.

Louvada sejas mais ardentemente,
Na mão fraterna e boa que te alcança,
A fim de transformar-te, vida em fora,
Em fé, socorro e paz, caridade e esperança.

Por toda a evolução que orientas e trazes
Onde a vida, moeda, te afeiçoe,
Mas, sobretudo, pelo bem que fazes
Deus te eleve e abençoe.

Autora: Maria Dolores

sexta-feira, 1 de março de 2019

NOVA BIOGRAFIA


Hoje foi postada a biografia do mês de Março de 2019 na coluna "Grandes Nomes do Espiritismo" em homenagem a IRTHES THEREZINHA LISBOA DE ANDRADE.