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sexta-feira, 30 de outubro de 2020
JESUS E OS AMIGOS
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
TESTEMUNHO
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
LEVANTEMO-NOS
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
AFLIÇÕES
“Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições do Cristo.” (I PEDRO, 4: 13)
É inegável que em vosso aprendizado terrestre atravessareis dias de inverno ríspido, em que será indispensável recorrer às provisões armazenadas no íntimo, nas colheitas dos dias de equilíbrio e abundância.
Contemplareis o mundo, na desilusão de amigos muito amados, como templo em ruínas, sob os embates de tormenta cruel.
As esperanças feneceram distantes, os sonhos permanecem pisados pelos ingratos. Os afeiçoados desapareceram, uns pela indiferença, outros porque preferiram a integração no quadro dos interesses fugitivos do plano material.
Quando surgir um dia assim em vossos horizontes, compelindo-vos à inquietação e à amargura, certo não vos será proibido chorar. Entretanto, é necessário não esquecerdes a divina companhia do Senhor Jesus.
Supondes, acaso, que o Mestre dos Mestres habita uma esfera inacessível ao pensamento dos homens? julgais, porventura, não receba o Salvador ingratidões e apodos, por parte das criaturas humanas, diariamente? Antes de conhecermos o alheio mal que nos aflige, Ele conhecia o nosso e sofria pelos nossos erros.
Não olvidemos, portanto, que, nas aflições, é imprescindível tomar-lhe a sublime companhia e prosseguir avante com a sua serenidade e seu bom ânimo.
Livro: Caminho, Verdade e Vida, lição 83 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
118 ABORRECER PAI E MÃE
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
Dar de Si Mesmo
Laurinha, embora contasse apenas oito anos de idade, tinha um coração generoso e muito desejoso de ajudar as outras pessoas.
Certo dia,
na aula de Evangelização Infantil que frequentava, ouvira a professora,
explicando a mensagem de Jesus, falar da importância de se fazer caridade, e
Laurinha pôs-se a pensar no que ela, ainda tão pequena, poderia fazer de bom
para alguém.
Pensou...
pensou... e resolveu:
— Já sei!
Vou dar dinheiro a algum necessitado.
Satisfeita
com sua decisão, procurou entre as coisas de sua mãe e achou uma linda moeda.
Vendo
Laurinha com dinheiro na mão e encaminhando-se para a porta da rua, a mãe quis
saber aonde ela ia. Contente por estar tentando fazer uma boa ação, a menina
respondeu:
– Vou dar
este dinheiro a um mendigo!
A mãezinha,
contudo, considerou:
– Minha
filha, esta moeda é minha e você não pode dá-la a ninguém porque não lhe
pertence!
Sem graça, a
garota devolveu a moeda à mãe e foi para a sala, pensando...
– Bem, se
não posso dar dinheiro, o que poderei dar?
Meditando,
olhou distraída para a estante de livros e uma ideia surgiu:
– Já sei! A
professora sempre diz que o livro é um tesouro e que traz muitos benefícios
para quem o lê.
Eufórica por
ter decidido, apanhou na estante um livro que lhe pareceu interessante, e já ia
saindo da sala quando o pai, que lia o jornal acomodado na poltrona preferida,
a interrogou:
– O que você
vai fazer com esse livro, minha filha?
Laurinha
estufou o peito e informou:
– Vou dá-lo
a alguém!
Com
serenidade, o pai tomou o livro da filha, afirmando:
– Este livro
não é seu, Laurinha. É meu, e você não pode dá-lo para ninguém.
Tremendamente
desapontada, Laurinha resolveu dar uma volta, Estava triste, suas tentativas
para fazer a caridade não tinham tido bom êxito e, caminhando pela rua,
continha as lágrimas que teimavam em cair.
– Não é
justo! – resmungava. – Quero fazer o bem e meus pais não deixam!
Nisso, ela
viu uma colega da escola sentada num banco da pracinha. A menina parecia tão
triste e desanimada que Laurinha esqueceu o problema que tanto a afligia.
Aproximando-se,
perguntou gentil:
– O que você
tem, Raquel?
A outra,
levantando a cabeça e vendo Laurinha a seu lado, desabafou:
– Estou
chateada, Laurinha, porque minhas notas estão péssimas. Não consigo aprender a
fazer contas de dividir, não sei tabuadas e tenho ido muito mal nas provas de
matemática. Desse jeito, vou acabar perdendo o ano. Já não bastam as
dificuldades que temos em casa, agora meus pais vão ficar preocupados comigo
também.
Laurinha respirou,
aliviada:
– Ah! Bom,
se for por isso, não precisa ficar triste. Quanto aos outros problemas, não
sei. Mas, em relação à matemática, felizmente, não tenho dificuldades e posso
ajudá-la. Vamos até a sua casa e tentarei ensinar a você o que sei.
Mais
animada, Raquel conduziu Laurinha até a sua casa, situada num bairro distante e
pobre. Ficaram a tarde toda estudando.
Quando
terminaram, satisfeita, Raquel não sabia como agradecer à amiga.
– Laurinha,
eu aprendi direitinho o que você ensinou. Não imagina como foi bom tê-la
encontrado naquela hora e o bem que você me fez hoje. Confesso que não tinha
grande simpatia por você. Achava-a orgulhosa, metida, e vejo que não é nada
disso. É muito legal e uma grande amiga. Valeu.
Sentindo
grande sensação de bem-estar, Laurinha compreendeu a alegria de fazer o bem.
Quando menos esperava, sem dar nada material, percebia que realmente tinha
ajudado alguém.
Despediram-se,
prometendo-se mutuamente continuarem a estudar juntas.
Retornando
para casa, Laurinha contou à mãe o que fizera, comentando:
– A casa de
Raquel é muito pobre, mamãe; acho que estão necessitando de ajuda. Gostaria de
poder fazer alguma coisa por ela. Posso dar-lhe algumas roupas que não me
servem mais? – perguntou, algo temerosa, lembrando-se das “broncas” que levara
algumas horas antes.
A senhora
abraçou a filha, satisfeita:
– Estou
muito orgulhosa de você, Laurinha. Agiu verdadeiramente como cristã, ensinando
o que sabia. Quanto às roupas, são “suas” e poderá fazer com elas o que achar
melhor.
Laurinha
arregalou os olhos, sorrindo feliz e, afinal, compreendendo o sentido da
caridade.
– É verdade,
mamãe. São minhas! Amanhã mesmo levarei para Raquel. E também alguns sapatos,
um par de tênis e uns livros de histórias que já li.
Célia Xavier
Camargo
Fonte da imagem: Internet Google.
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Pai Sempre
Alguém te disse, alma querida e boa,
Que os
Espíritos Nobres
Nunca se
valem de pessoa
Claramente
imperfeita
Em tarefas
de amor à Humanidade...
Por isso
mesmo o escrúpulo te invade
E, receando
a própria imperfeição,
Foges do
privilégio de servir
Em que o
Senhor te pede trabalhar
A fim de
conquistar
O Celeste
Porvir...
Reflitamos,
no entanto,
Entre
simples lições da Natureza:
A semente
germina em lauréis de esperança,
Muita vez
sob a lama asco rosa e indefesa;
A fonte não
seria exemplo de bondade
Em que a
vida enxameia,
Se recusasse
deslizar
Sobre tratos
de terra e lâminas de areia...
Olha as
flores do charco
Embalsamando
campos e caminhos,
A rosa não
desdenha florescer
Entre
punhais de espinhos...
Pensa ainda
conosco
Nas
fraquezas e lágrimas que levas.
O Sol seria
o Sol
Se fugisse
das trevas?
Esquece
pessimismo, acusação, censura,
Nada te
desanime, ergue-te e vem...
Conquanto
enferma e rude, mesmo assim,
Se te
encontras na sombra, avança para a luz,
Sem
desertar, porém, de servir com Jesus!
Vem cooperar
no amor que devemos ao mundo
E
entenderás, por fim,
Que só se
vence o mal pelo serviço ao Bem
E que a
bênção de Deus jamais nos desampara
Nem despreza
a ninguém.
Autora: Maria Dolores
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
MADEIROS SECOS
“Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?” Jesus (LUCAS, 23: 31)
Jesus é a
videira eterna, cheia de seiva divina, espalhando ramos fartos, perfumes
consoladores e frutos substanciosos entre os homens, e o mundo não lhe ofereceu
senão a cruz da flagelação e da morte infamante.
Desde
milênios remotos é o Salvador, o puro por excelência.
Que não
devemos esperar, por nossa vez, criaturas endividadas que somos, representando
galhos ainda secos na árvore da vida?
Em cada
experiência, necessitamos de processos novos no serviço de reparação e
corrigenda.
Somos
madeiros sem vida própria, que as paixões humanas inutilizaram, em sua fúria
destruidora.
Os homens do
campo metem a vara punitiva nos pessegueiros, quando suas frondes raquíticas
não produzem. O efeito é benéfico e compensador.
O martírio
do Cristo ultrapassou os limites de nossa imaginação. Como tronco sublime da
vida, sofreu por desejar transmitir-nos sua seiva fecundante.
Como lenhos
ressequidos, ao calor do mal, sofremos por necessidade, em favor de nós mesmos.
O mundo
organizou a tragédia da cruz para o Mestre, por espírito de maldade e
ingratidão; mas, nós outros, se temos cruzes na senda redentora, não é porque
Deus seja rigoroso na execução de suas leis, mas por ser Amoroso Pai de nossas
almas, cheio de sabedoria e compaixão nos processos educativos.
Livro: Caminho,
Verdade e Vida, lição 82 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Ouve Coração
Perguntas, coração,
Como sanar
as dores sem medida,
De que modo
enxugar a lágrima incontida
Sob nuvens
de fel e de pesar!...
Recordemos o
chão...
Quando o
lodo ameaça uma estrada indefesa,
Em cada
canto roga a Natureza:
Trabalhar,
trabalhar.
Fita o
aguaceiro que se fez tormenta.
Ao granizo
que estala, o vento insulta;
Seio de
mágoas que se desoculta,
A terra, em
torno, geme a desvairar...
Mas, finda a
longa crise turbulenta,
Sobre teto
quebrado, pedra e lama,
Renasce a
paz do céu que vibra e chama:
Trabalhar,
trabalhar.
Ressurge,
inalterado, o sol risonho,
Não pergunta
se o mal ganhou no mundo
A tudo
abraça em seu amor profundo,
A criar e a
brilhar!
Recebe cada
flor um novo sonho,
Cada tronco
uma bênção, cada ninho
Canta para
quem passa no caminho:
Trabalhar,
trabalhar.
Assim
também, nas horas de amargura,
Enquanto a
sombra ruge ou desgoverna,
Pensa na
glória da Bondade Eterna,
Acende a luz
da prece tutelar!
E vencerás
tristeza e desventura,
Obedecendo à
voz de Deus na vida
Que te pede
em silêncio, à alma ferida:
Trabalhar,
trabalhar.
Autora: Maria Dolores
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
117 O Divórcio
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. 22 - Não Separar o Que Deus Juntou
5. O
divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato,
está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os
homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei
divina. Se fosse contrário a essa lei, a própria Igreja seria obrigada a
considerar prevaricadores aqueles de seus chefes que, por autoridade própria e
em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião. E dupla
seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado
unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor.
Mas, nem
mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento. Não disse ele:
"Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis
vossas mulheres?" Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a
afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se
necessária. Acrescenta, porém: "no princípio, não foi assim", isto é,
na origem da Humanidade, quando os homens ainda não estavam pervertidos pelo
egoísmo e pelo orgulho e viviam segundo a lei de Deus, as uniões, derivando da
simpatia, e não da vaidade ou da ambição, nenhum ensejo davam ao repúdio.
Vai mais
longe: especifica o caso em que pode dar-se o repúdio, o de adultério. Ora, não
existe adultério onde reina sincera afeição recíproca. É verdade que ele proíbe
ao homem desposar a mulher repudiada; mas, cumpre se tenham em vista os
costumes e o caráter dos homens daquela época. A lei mosaica, nesse caso,
prescrevia a lapidação.
Querendo
abolir um uso bárbaro, precisou de uma penalidade que o substituísse e a
encontrou no opróbrio que adviria da proibição de um segundo casamento. Era, de
certo modo, uma lei civil substituída por outra lei civil, mas que, como todas
as leis dessa natureza, tinha de passar pela prova do tempo.
Fonte da imagem: Internet Google.
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Fazendo o Bem
Durante uma aula de Evangelização, entre todas as coisas que a professora falou, Bentinho gravou mentalmente de modo especial que todos temos tarefas a cumprir e que devemos sempre fazer o bem aos outros.
Bentinho,
garoto esperto e inteligente, ouviu e guardou dentro do coração as palavras da
professora.
No dia
seguinte, no horário do recreio, viu uma colega tentando resolver um problema
de matemática. Bentinho lembrou-se do que a professora tinha dito e não teve
dúvidas, parou e, como tinha facilidade para matemática, em poucos minutos
resolveu a questão.
A garota
agradeceu, encantada, e Bentinho afastou-se satisfeito, pensando: Fiz a minha
primeira boa ação do dia.
Na saída da
escola, passou por uma casa onde um garotinho tentava empinar uma pipa sem
muito sucesso. Num impulso, aproximou-se e, tomando o brinquedo das mãos do
menino, rapidamente colocou a pipa no céu.
O garoto
agradeceu, surpreso, segurando o carretel de linha que mantinha a pipa no ar, e
Bentinho prosseguiu seu caminho sentindo-se cada vez melhor. Fizera sua segunda
boa ação do dia e um grande bem-estar o inundava por dentro.
Mais
adiante, pouco antes de chegar a sua casa, viu um menino abaixado junto a uma
bicicleta. Aproximou-se e percebeu que ele estava com problemas. A corrente
tinha saído do lugar. Imediatamente, Bentinho ajoelhou-se e, com presteza,
arrumou a corrente. O menino agradeceu e foi embora.
Bentinho
entrou em casa todo orgulhoso.
Contou à mãe
o que tinha feito naquela manhã e ela deu-lhe os parabéns pela ajuda às três
crianças. Depois, perguntou:
— E agora? O
que pretende fazer, meu filho?
— Vou
almoçar e depois ficarei lá fora vendo se posso ajudar mais alguém hoje.
A mãe
escutou e não disse nada.
Depois do
almoço Bentinho ficou no portão, esperando o que ia acontecer.
Mais tarde,
ele voltou para casa, satisfeito, e contou para a mãe:
— Mamãe,
ajudei uma senhora a atravessar a rua. Depois, ajudei o carteiro a entregar
todas as correspondências.
Bentinho
parou de falar, sorriu e concluiu cheio de orgulho:
— Estou
exausto, mas muito feliz, mamãe. Agora vou tomar um banho, jantar e dormir.
A mãe
olhou-o com seriedade e considerou:
— Bentinho,
muito louvável seu desejo de ajudar as pessoas, meu filho. Todavia, e suas
tarefas, quem fará?
Bentinho
arregalou os olhos, como se só naquele momento tivesse se lembrado de seus
deveres.
— Mas,
mamãe... — gaguejou, decepcionado —, achei que estava fazendo a coisa certa!
— Sim, meu
filho. Só que ajudar aos outros é algo mais que podemos fazer, sem esquecer
nossas próprias obrigações. A professora não disse que todos têm suas tarefas a
cumprir?
— É verdade.
E agora?
— Agora,
você tem os deveres da escola para fazer, o quarto para arrumar, os brinquedos
para guardar. Ah! E ainda ficou de consertar a bicicleta de seu irmão,
lembra-se?
— Mas já é
tarde! — reclamou o garoto.
— Não é tão
tarde assim. Você ainda tem algum tempo antes do jantar.
Vendo que a
mãe estava irredutível, Bentinho baixou a cabeça e foi cumprir suas obrigações.
Em seguida, tomou banho e jantou. Depois da refeição, extremamente cansado, foi
logo dormir.
A mãe entrou
no quarto para fazer a oração com ele.
Sentou-se na
beirada da cama e, acariciando os cabelos do filho, disse:
— Meu filho,
eu estou muito orgulhosa de você hoje. Fez a coisa certa ajudando às pessoas.
Só que, no impulso de ser útil, não podemos ultrapassar o limite da ajuda
realizando a tarefa pelo outro.
— Como
assim, mamãe?
— Por
exemplo. Fazendo a tarefa de matemática para sua colega, você a impediu de
aprender. O mais correto seria tê-la ensinado a resolver o problema. Entendeu?
— Entendi,
mamãe. Quer dizer que eu poderia ter ajudado o garotinho a empinar a pipa, mas
não a fazê-lo por ele, não é? Assim também com o garoto da bicicleta. Se eu o
tivesse ensinado a colocar a corrente, em outra ocasião ele saberia fazer isso
sozinho. E o carteiro?
— A questão
do carteiro é mais complexa, meu filho. A responsabilidade por entregar a
correspondência pertence a ele. O carteiro ganha para isso. E se você tivesse
feito algo errado? Como entregar uma correspondência importante em endereço
diferente? Ou se perdesse uma carta? A responsabilidade seria dele e ele
sofreria as consequências.
— Tem razão,
mamãe. Mas acho que agi bem quando ajudei a senhora a atravessar a rua.
—
Exatamente, meu filho, embora tudo o que você fez hoje tenha sido bom. Só não
devemos tirar a oportunidade das pessoas de aprenderem fazendo suas obrigações.
— Nem de nos
esquecermos de fazer as nossas!
Bentinho
estava contente. Tinha sido um dia diferente e muito produtivo.
Abraçou a
mãezinha com amor, e, juntos, fizeram uma prece a Jesus, gratos pelas lições
daquele dia.
Célia Xavier
Camargo
Fonte da imagem: Internet Google.
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
NOVA BIOGRAFIA
Hoje foi postada a biografia do mês de Outubro de 2020 na coluna "Grandes Nomes do Espiritismo" em homenagem a JOÃO ANDREOTTI.