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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agradecimento




Por eu ser um espírito multimilenar; Deus de infinita sabedoria e bondade, sabendo do meu reencarne e sabedor de que se eu tenho algumas virtudes, tenho muito mais defeitos e reajustes a enfrentar; colocou um anjo doce em meu caminho.


E foi assim que na minha juventude conheci a Cecília.


Após quase dois anos de namoro, casamos no fim de tarde de uma terça feira, em 14.04.1981.


Desta data para cá este anjo em forma de esposa foi e tem sido o melhor presente que a vida me ofertou.


Sempre fiel companheira, influenciou minha vida positivamente com sua docilidade, bondade, rigidez de caráter e inteligência.


Premiou-me com três filhos sendo sempre mãe dedicada e diligente.


É atenciosa e paciente enfermeira nas minhas crises de dor física.


Ombro amigo nas múltiplas vezes de fracassos e decepções da minha luta.


Foi o esteio da família na grave crise de depressão que enfrentei por mais de dois anos.


Sua paciência, tolerância e indulgência com meus erros é admirável.


Sua fé quase inabalável tem me sustentado em meus momentos de incerteza.


Irmã, amiga, amante e companheira; tem sido a luz dos meus dias de treva.


Cecília é uma pessoa constante, verdadeira, honesta, carinhosa, caridosa e um exemplo de humildade.


Eu poderia acrescentar mais adjetivos qualificativos da sua bela personalidade, mas vou concluir dizendo:


“OBRIGADO POR ESTES 30 ANOS DE CASAMENTO MEU AMOR”


                                                                      Carlos Varoli


 Ofereço à minha esposa Cecília este poema que Emmanuel dedicou à Lívia, sua esposa quando foi senador romano a mais de dois mil anos.
ALMA GÊMEA




Alma Gêmea da Minh'alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarzinho,
E encheste-me o coração.


Vinhas na benção dos deuses,
Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade em sorrisos de esplendor...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Por que sou tua esperança,
Como és todo o meu amor.


Alma Gêmea da minh’alma,
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores,
Da claridade dos céus...




Livro: Há Dois Mil Anos – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.

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