“A caridade é paciente e benigna...” – Paulo
(I CORÍNTIOS, 13:4).
Beneficência,
sim, para com todos:
Prato
dividido.
Veste aos
nus.
Remédio aos
doentes.
Asilo aos
que vagueiam sem teto.
Proteção à
criança sem teto.
Auxílio ao
ancião em desvalimento.
Socorro às
viúvas.
Refúgio aos
indigentes.
Consolo aos
tristes.
Entretanto,
é preciso estender a bondade igualmente noutros setores:
Compreensão
em família.
Trabalho sem
queixa.
Cooperação
sem atrito.
Pagamento
sem choro.
Atenção a
quem fale, ainda mesmo sem qualquer propósito edificante.
Respeito aos
problemas dos outros.
Serenidade
às provocações.
Tolerância
para com as ideias alheias.
Gentileza na
rua.
A
beneficência pode efetuar prodígios, levantando a generosidade e conquistando a
gratidão; contudo, em nome da caridade, toda beneficência, para completar-se,
não pode viver sem a paciência.
Livro:
Palavras de Vida Eterna, Lição 94 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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