“... Mas se alguém não tem o Espírito do
Cristo, esse tal não é dele”.
– Paulo. (ROMANOS, 8:9)
Todos
necessitamos de chamamento ao Evangelho, todos atravessamos o período da fome
de informações, acerca de Cristo. E,
aderindo às interpretações do ensinamento cristão a que mais nos ajustamos, não
raro confiamos apaixonadamente as manifestações superficiais de nossa fé.
Partilhamos
assembleias seletas ou humildes, nos templos materiais, o que, sem dúvida, nos
dignifica o pensamento religioso.
Integramos
equipes de propaganda dos pontos de vista que esposamos, o que, realmente, nos
evidencia o zelo das atitudes.
Cultivamos
discussões acirradas, por demonstrar a validade de nossas opiniões, o que, na
essência, nos revela o fervor.
Adotamos
hábitos exteriores, às vezes até mesmo em assuntos de alimentação e convenção
social, com o decidido propósito de testemunhar, publicamente, a nossa maneira
de sentir, o que, no fundo, nos patenteia a sinceridade de sempre louvável.
Em muitas
circunstâncias, oramos, segundo fórmulas especiais, obrigamo-nos a devoções
particulares; formamos círculos de atividades afins, a isolar-nos dentro deles;
ou carregamos dísticos que nos especificam a confissão...
Todas as
manifestações externas, que lembrem o nome de Jesus e que se reportem, de
qualquer modo, às lições de Jesus, são recursos preciosos, constituindo-se em
sugestões edificantes para o caminho.
Reconheçamos,
porém, que a palavra do Evangelho é demasiado clara ao proclamar a necessidade
do Cristo em nossa vida, sentimento, ideia, ação e conduta, quando afirma
convincente: “Mas se alguém não tem o Espírito do Cristo, esse tal não é dele”.
Livro:
Palavras de Vida Eterna, lição 160 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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