“Não vos enganeis; as más conversações
corrompem os bons consumes.” – Paulo. (I Coríntios, 15:33).
A
conversação menos digna deixa sempre o traço da inferioridade por onde passou.
A atmosfera de desconfiança substitui, imediatamente, a clima da serenidade. O
veneno de investigações doentias espalha-se com rapidez.
Depois da
conversação indigna, há sempre menos sinceridade e menor expressão de força
fraterna.
Em seu berço
ignominioso, nascem os fantasmas da calúnia que escorregam por entre criaturas
santamente intencionadas, tentando a destruição de lares honestos; surgem as
preocupações inferiores que espiam de longe, enegrecendo atitudes respeitáveis;
emerge a curiosidade criminosa, que comparece onde não é chamada, emitindo
opiniões desabridas, induzindo os que a ouvem à mentira e à demência.
A má
conversação corrompe os pensamentos mais dignos. As palestras proveitosas
sofrem-lhe, em todos os lugares, a perseguição implacável, e imprescindível se
torna manter-se o homem em guarda contra o seu assédio insistente e destruidor.
Quando o
coração se entregou a Jesus, é muito fácil controlar os assuntos e eliminar as
palavras aviltantes.
Examina
sempre as sugestões verbais que te cercam no caminho diário. Trouxeram-te
denúncias, más notícias, futilidades, relatórios malsãos da vida alheia?
Observa como
ages. Em todas as ocasiões, há recurso para retificares amorosamente, porquanto
podes renovar todo esse material, em Jesus Cristo.
Livro: Pão
Nosso, lição 74 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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