“Porque não há coisa oculta que não haja de
manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Vede, pois,
como ouvis”. – Jesus. (LUCAS, 8:17-18.)
A palavra é
vigoroso fio da sugestão.
É por ela
que recolhemos o ensinamento dos grandes orientadores da Humanidade, na
tradição oral, mas igualmente com ela recebemos toda espécie de informações no
plano evolutivo em que se nos apresenta a luta diária.
Por isso
mesmo, se é importante saber como falas, é mais importante saber como ouves,
porquanto segundo ouvimos, nossa frase semeará, bálsamo ou veneno, paz ou
discórdia, treva ou luz.
No templo
doméstico ou fora dele, escutarás os mais variados apontamentos.
Apreciações
acerca da Natureza...
Críticas em
torno da autoridade constituída... Notas alusivas à conduta dos outros...
Opiniões diferentes
nesse ou naquele assunto...
Cada
registro falado traz consigo o impacto da ação. Contudo, a reação mora em ti
mesmo, solucionando os problemas ou agravando-lhes a estrutura.
Por tua
resposta, converter-se-á o bem na lição ou na alegria dos que te comungam a
experiência ou transformar-se-á o mal no açoite ou no sofrimento daqueles que
te acompanham.
Saibamos,
assim, lubrificar as engrenagens da audição com o óleo do amor puro, a fim de
que a nossa língua traduza o idioma da compreensão e da paciência, do otimismo
e da caridade, porque nem sempre o nosso julgamento é o julgamento da Lei
Divina e, conforme asseverou o Cristo de Deus, não há propósito oculto ou
atividade transitoriamente escondida que não hajam de vir à luz,
Livro:
Palavras de Vida Eterna, lição 52 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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