“Medita estas coisas, ocupa-te nelas para
que o teu aproveitamento seja manifesto a todos”. – Paulo. (I Timóteo, 4:15).
Em muitas
reencarnações passadas, adotamos igualmente a estranha maneira de muitos dos
nossos irmãos, vinculados hoje ao Cristianismo, cujo comportamento religioso a
vida reajustará, qual aconteceu a nós outros.
Buscávamos o
Evangelho e pregávamos o Evangelho, atendendo a sentido demagógico.
Queríamos o
Cristo para que o Cristo nos servisse.
Cultivávamos
a oração, pretendendo subornar a Justiça Divina.
Compartíamos
demonstrações e expressões de fé, à caça de vantagens pessoais, no imediatismo
das gratificações terrestres.
À face
disso, temos entrado múltiplas vezes no renascimento físico e atravessando os
pórticos da reencarnação, carreando a consciência pesada de culpas, à maneira
de aposento recheado de lixo e sucata da experiência humana, incapaz de se
abrir ao sol da Bondade Divina.
O apóstolo
Paulo, no entanto, escrevendo a Timóteo – ele que foi o campeão impertérrito da
fé viva – traça a diretriz que nos é necessária, à frente das lições do Senhor.
Após valiosa
série de considerações sobre os princípios evangélicos, nas quais persuade o
companheiro a ler, instruir, exortar e exemplificar em boas obras, pede não
apenas para que o amigo e aprendiz medite nas doutrinas que aceita, mas
recomenda-lhe aplicar-se a elas, a fim de que o aproveitamento pessoal dele
seja manifesto a todos.
A assertiva
de Paulo não deixa dúvidas. Quanto nos seja possível, estudemos as lições do
Senhor e reflitamos em torno delas. Aprendamos, no entanto, a praticá-las,
traduzindo-as em ação, no cotidiano, para que a nossa palavra não se faça vazia
e a nossa fé não seja vã.
Livro:
Palavras de Vida Eterna, lição 159 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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