Daí as complexidades
que apresenta.
À feição do aluno na
escola, a criatura recebe lições na Terra, através dos problemas.
Dificuldade superada,
experiência adquirida.
Disso procede ao
imperativo da serenidade do discernimento em todas as observações e decisões
que venhamos a assumir na seara do mundo.
Quantas aflições se
nos debitam unicamente à invigilância, seja nos desvarios do raciocínio, seja
nos exageros da sensibilidade?
Em todos os momentos
de acerbidade e aspereza do cotidiano, confiemo-nos ao Infinito.
Poder da Criação de
que nos achamos totalmente envolvidos, em qualquer ponto do Universo.
Não existem questões
insolúveis para a Divina Providência, e, dentro de semelhante convicção,
aprendamos a satisfazer os compromissos que as circunstâncias nos reservem, sem
superestimar ou subestimar os acontecimentos que nos cerquem.
Equilíbrio edificante
e paciência operosa.
Frequentemente,
aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável, mas inútil, projetada no futuro,
mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como
supomos e, por vezes, nem chegam a surgir.
Em suma, saibamos amar
sem o ônus do apego, servir sem cobrar impostos de reconhecimento, desculpar
sem apresentar faturas de suposta superioridade e agir para o bem sem qualquer
taxa de irritabilidade ou excitação.
Abstenhamo-nos de
acrescentar a sombra da inquietude aos processos da vida que nos objetivam o
indispensável burilamento moral, e, dedicados fielmente à execução dos deveres
que a vida nos atribui, entreguemos as complicações do mundo à intervenção e ao
critério da Sabedoria de Deus.
Livro: Rumo Certo,
lição 51 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem:
Internet Google.
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