Oponhamos o bem ao mal
e deixemos aos outros a faculdade de serem eles mesmos.
Esse amigo ter-nos-á
omitido o nome para determinada manifestação de alegria...
Outro companheiro nos
haverá negado a saudação que lhe endereçamos com frase amistosa...
Pessoa querida passou
indiferentemente por nós com o semblante carregado de preocupação ou azedume...
Certo colega terá
erguido demasiadamente a voz, ferindo-os a sensibilidade, por bagatelas...
E caímos nos excessos
de imaginação, fantasiando ofensas que não existem.
Aprendamos a
considerar que tanto quanto nos acontece, os outros também podem sofrer lapsos
da memória, contrariedades imanifestas, inquietações e doenças.
E lembremo-nos: toda
vez que descambamos para semelhantes desequilíbrios, somos igualmente capazes
de esquecer ou ferir, sem participação de nossa vontade.
Evitemos a prevenção
no cotidiano, a fim de que a nossa vida encontre o máximo de rendimento no bem.
Confiança em Deus.
Consciência tranquila.
Dever cumprido.
Trabalho à frente.
E, fazendo todo o bem
que se nos faça possível, por todos os modos justos, em todas as ocasiões, com
todos os recursos ao nosso alcance e para com todas as criaturas, nunca nos
previnamos contra quem quer que seja, porque os pensamentos dos outros pertencem
a eles e não a nós.
Livro: Rumo Certo,
lição 32 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem:
Internet Google.
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