“Sede uns para com os outros benignos,
compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também DEUS em Cristo vos
perdoou” - PAULO (Efésios, 4:32).
Meditemos na
Tolerância Divina, para que não venhamos a cair nos precipícios da violência.
Basta
refletir na desculpa incessante do Céu às nossas fraquezas e crueldades, à
frente do Cristo, para que abracemos a justa necessidade da compaixão
infatigável uns para com os outros.
Desce Jesus
da Espiritualidade Solar, dissipando-nos a sombra. Negamos-lhe guarida. O
Supremo Senhor, porém, não nos priva de Sua Augusta Presença.
O Divino
Benfeitor exemplifica o Amor incondicional, sanando-nos as mazelas do corpo e
da alma, a ensinar-nos a bondade e a renúncia como normas de justa felicidade;
contudo, recompensamo-lo com a saliva do escárnio e com a cruz da morte. A
Infinita Sabedoria, no entanto, não nos recusa a herança do Seu Evangelho
renovador.
Em nome do
Mestre Sublime, protótipo do Amor e da Paz fizemos guerras de ódio, acendendo
fogueiras de perseguição e extermínio; todavia, o Altíssimo Pai não nos cassa a
oportunidade de prosseguir caminhando no tempo e no espaço, em busca da
evolução.
Reflete na
magnanimidade de Deus e não coleciones desapontamentos e mágoas, para que o bem
te encontre à feição de canal seguro e limpo.
Guardar
ressentimento e vingança, melindre e rancor, é o mesmo que transformar o
coração num vaso de fel.
Segundo a
advertência do Apóstolo Paulo, usemos constante benignidade uns para com os
outros, porque somente assim viveremos no clima de Jesus, que nos trouxe à vida
a ilimitada compaixão, e o auxílio incessante da Providência Celestial.
Livro:
Palavras de Vida Eterna, lição 14 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.
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